Professora Graciete Batalha

António Aresta
Instituto Internacional de Macau, 2010


Cerca de 60 páginas concentradas no trabalho de Graciete Batalha como docente e pedagoga, e os multiculturalismos inerentes à sua actividade.

 

 

A obra começa por relembrar a chegada, em 1949, a Macau, de Graciete Batalha e do marido no barco Tai Loy: “O vaporzinho contornava lentamente a cidade tão atraente vista do rio (…)”. Uma paixão à primeira vista para a professora. São cerca de 60 páginas concentradas no trabalho de Graciete Batalha como docente e pedagoga, e os multiculturalismos inerentes à sua actividade. A docente investigou ainda o crioulo de Macau – o patuá – tendo viajado até Malaca à procura da “genealogia de algum vocabulário macaense”. Este livro contém ainda fotografias de Graciete Batalha, algumas dos tempos de Coimbra, onde se licenciou em Filologia Clássica em 1949.