O anúncio foi feito na Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau (MUST), uma das mentoras do projeto, a par de outros institutos nacionais e estrangeiros, como a Administração Espacial da China e a Universidade de Harvard.
“Será o primeiro satélite de exploração científica a ser colocado em órbita próximo da linha do Equador, para monitorizar o campo geomagnético e o ambiente espacial da Anomalia do Atlântico Sul (SAA)”, é referido no ‘site’ da MUST.
Em representação do Governo, o secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, agradeceu “o apoio incansável” de Pequim e disse esperar que o projeto impulsione “o desenvolvimento científico e tecnológico em Macau”.
“Neste momento de alegria, na celebração do 70.º aniversário da fundação da República Popular da China e do 20.º aniversário do regresso de Macau à China, a nossa pátria enviou a Macau um grande presente: um satélite que pertence a Macau”, disse.
O responsável pela pasta da Cultura assegurou que o Governo do território dará todo o apoio ao projeto e supervisionará a sua execução, “esperando que este dê novos contributos para a área da Grande Baía e para o desenvolvimento nacional”.