“No ano passado, o festival atraiu cerca de 22.000 participantes, este ano espera-se a mesma afluência”, apontou o Instituto Cultural (IC) do território, numa nota enviada à Lusa.
Pelo espaço do festival passam, como habitualmente, artistas de todos os países de língua portuguesa e outros territórios ligados à lusofonia, além de nomes locais.
Os Anaquim, banda portuguesa formada em Coimbra, atuam no dia 19, sábado, no anfiteatro das casas-museu da Taipa.
Ao longo de três dias, haverá também concertos de Zé Manel, Karyna Gomes, Eric Daro e Miss Bity (Guiné-Bissau), Voz do Crocodilo (Timor-Leste), Grupo RM (Moçambique), Djodje e Banda (Cabo Verde), Puto Português (Angola), Black in White (Goa, Damão e Diu), Banda Leguelá (São Tomé e Príncipe) e DJ Dolores (Brasil).
Para além destes concertos, o festival conta com mostras da cultura das comunidades lusófonas residentes em Macau, incluindo gastronomia, música, danças e artesanato.
À Lusa, a Casa de Portugal antecipou para este ano “um alargamento da barraca do artesanato, com mais participantes”, no espaço pelo qual é responsável.
O Festival da Lusofonia articula-se com a semana cultural da China e países lusófonos, que arranca este sábado.
O certame realiza-se ininterruptamente desde 1998, quando o território ainda era administrado por Portugal e o evento integrou as atividades para assinalar o 10 de Junho.