É SOB a alçada do Instituto Cultural que está o Festival Fringe desde 2017. Criado em 1999, foi só na 16.ª edição que deixou de ser organizado pelo então Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (actualmente Instituto para os Assuntos Municipais).
Em resposta à Revista Macau, o Instituto Cultural sublinha que o evento procura ter sempre uma oferta variada e que é um espaço privilegiado de criatividade. “O espírito criativo e ousadia que o caracterizam são elementos encorajadores”, refere o organismo.
Como prioridades do evento, o Instituto enfatiza o facto de promover a cultura e artes locais através de um programa versátil. “O estilo alternativo que o atravessa, a visibilidade que tem e a proximidade à comunidade por ter lugar no espaço público fazem com que o Fringe ofereça novas experiências aos residentes, mas também seja um impulso para os que estão a iniciar-se no mundo das artes e cultura”, salienta.
O organismo afirma que o conceito actual do evento – “Todos ao redor da cidade, os nossos palcos, os nossos espectadores, os nossos artistas” – se vai manter, assim como a tónica na apresentação de várias produções locais e internacionais.