Mulheres em Macau

Elsa Penalva
Centro Científico e Cultural de Macau, 2011


A autora concentrou-se nas mulheres de Macau, não apenas a macaense, mas também a chinesa, a tailandesa, a africana ou mesmo a portuguesa.

 

 

A autora concentrou-se nas mulheres de Macau, não apenas a macaense, mas também a chinesa, a tailandesa, a africana ou mesmo a portuguesa. O período em análise foi entre 1590 e 1660 com Elsa Penalva a concluir que afinal a mulher que vivia em Macau era mais independente do que se possa pensar. Uma independência que não é financeira, mas mais social. Há ainda documentação trabalhada como a da contenda de Isabel Reigota, uma luso-japonesa, que actuou em Macau nos negócios do sândola de Timor. A autora publica também a biografia das Clarissas – religiosas da segunda ordem fundada por S. Francisco de Assis e por Santa Clara de Assis -, que morreram em Macau.