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Macau, a ligação francesa

É nos relatos dos viajantes, principalmente nos dos viajantes estrangeiros, que se encontram algumas das mais completas e detalhadas descrições de Macau. Ao inglês Peter Mundy, que visitou o território no Verão de 1637, deve-se uma das mais célebres e completas descrições do esplendor da igreja da Madre de Deus, mas ao longo dos séculos foram centenas os visitantes que verteram para o papel as suas impressões de Macau e do encontro de culturas que sempre proporcionou. 

Investigador da Universidade Politécnica de Macau, o historiador Ivo Carneiro de Sousa procedeu, ao longo da última década, a um levantamento exaustivo dos testemunhos legados por viajantes franceses que visitaram o território entre 1609 e 1900. 

O resultado de dez anos de investigação está sintetizado em “Memórias, Viagens e Viajantes Franceses por Macau (1609-1900)”, uma obra monumental que agrupa, em quatro volumes, uma colecção de 295 memórias textuais de Macau, produzidas por diplomatas, missionários, militares, geógrafos ou jornalistas e que incidem sobre aspectos como a vida social e económica das gentes que tinham o território como casa.


Memórias, Viagens e Viajantes Franceses por Macau (1609-1900)

AUTORIA Ivo Carneiro de Sousa
CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA História
IDIOMA Português
EDITOR Instituto Cultural de Macau
PREÇO 920 patacas