China assinala 600 anos da Cidade Proibida com exposições, seminários e intercâmbios em 2020

A Cidade Proibida, em Pequim, acolhe em 2020 uma série de exposições, seminários e intercâmbios para marcar os 600 anos do antigo complexo imperial, hoje a principal atração turística da capital chinesa.

De acordo com a agência de notícias oficial chinesa Xinhua, que cita o curador Wang Xudong, no próximo ano o Palácio Museu da Cidade Proibida, que completa 95 anos, vai propor mostras de pintura, caligrafia e de arquitetura antiga.

Em particular, uma exposição vai espelhar as mudanças que ocorreram na complexo ao longo dos últimos 600 anos, com base em 20 anos considerados ‘chave’, indicou Wang Xudong.

Em simultâneo, 600 estudantes do ensino secundário de Taiwan e das duas regiões administrativas especiais chinesas, Hong Kong e Macau, vão ser convidados a visitar o museu para intercâmbios.

Outrora fechado aos cidadãos comuns, sendo a entrada punível com pena de morte, o antigo Palácio Imperial, que serviu durante cerca de cinco séculos como centro cerimonial e político do regime imperial chinês, é hoje a principal atração turística de Pequim.

Em abril de 2019, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou o complexo, no âmbito de uma visita de Estado à República Popular da China, que terminou em Macau.